Redirect index.php to root

Olá, dica pra quem quiser reconfigurar o index da pagina no .htacess, para configurar o padrão para o “index.php” basta usar o codigo abaixo:

 

RewriteEngine on
RewriteRule ^index.php$ – [L]
RewriteCond %{HTTP_HOST} ^nomedominio.com.br$ [OR]
RewriteCond %{HTTP_HOST} ^www.nomedocminio.com.br$
RewriteRule ^/?$ “http://nomedominio.com.br” [R=301,L]

Options +Indexes
IndexOptions +FancyIndexing

 

isso se faz necessário as vezes quando se registra mais de um domínio quando ao acessar nao abre na pagina index que em questão é a padrao, mas se quiser colocar com outro nome também pode..

 

segue um link para aprofundar mais.. abs..

http://www.askapache.com/htaccess/redirect-index-blog-root.html

Pela primeira vez um robô anda exatamente como os humanos

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=MnD7LqisBhM]

Pesquisadores da Universidade do Arizona (EUA) criaram, pela primeira vez, um robô que consegue andar de uma forma biologicamente precisa, ou seja, exatamente como um ser humano.

Como eles atingiram essa façanha? Os cientistas reconstruíram, de maneira simplificada, a nossa arquitetura neural e musculoesquelética. O robô possui até mesmo uma versão artificial dos nossos “geradores de padrão central” (GPCs), uma rede de neurônios que dá “feedback sensorial” às pessoas.

O caminhar, o controle de postura, bem como outros comportamentos rítmicos, como a alimentação e respiração, são baseados nessas redes funcionais da espinha.

Por conta de todos esses elementos “humanos”, o robô é capaz de marchar como João ou Maria. Mas, mais importante que um homem mecânico andando como um de carne são as implicações da pesquisa.

O estudo pode nos ajudar a responder algumas questões ou melhorar nosso entendimento de certos fenômenos, como o andar infantil. Os primeiros passos das crianças são considerados, por cientistas, como uma evidência da existência dos GPCs e seu papel como controladores ativos dos movimentos humanos.

Outro foco da pesquisa é vítimas de acidentes. Por exemplo, como pacientes com lesão na espinha voltam a andar? Pesquisadores ainda acreditam que OS movimentos rítmicos de um cavalo são capazes de ativar os GPCs nas pessoas, e isso pode ser uma explicação para os efeitos positivos da equoterapia, especialmente melhoras no caminhar.[GizmodoEquitar]

Com Fiber, Google aposta em estratégia “ponta a ponta” inédita

Blog Tecneira – Época Negócios
[youtube http://www.youtube.com/watch?v=ffHLIZh0PHg]

O Google acaba de lançar, em Kansas City (EUA), a primeira banda larga com velocidade de 1GB/s, o Google Fiber. O projeto será implantado gradualmente, baseado em pré-inscrições feitas pelos moradores. Além disso, haverá um serviço gratuito de armazenamento online com 1TB (!) de espaço.

O custo de instalação da fibra ótica (300 dólares, cerca de 600 reais) não será cobrado dos primeiros consumidores, que poderão fazer uma assinatura com mensalidade de US$ 70 (cerca de 140 reais).

Não bastasse a conexão de banda (“monstruosamente”) larga, a empresa criou também o Google Fiber TV, serviço de televisão por assinatura que aproveita a fibra ótica para transmitir conteúdo em alta resolução e permite gravar até 500 horas de vídeos em HD. O pacote de internet, TV e armazenamento online sairá por US$ 120/mês (aproximadamente 240 reais).

Levando em conta o histórico do Google, pode ser apenas questão de tempo até que os serviços sejam ofertados em outros países.[Gizmodo]

via Com Fiber, Google aposta em estratégia “ponta a ponta” inédita.

Convertendo ISO-8859-1 para UTF-8 de forma segura

Introdução

Já falamos várias vezes sobre Unicode, desde a definição de unicodefunções para manupular unicodecomo utilizar unicode em todas camadas do sistema e como representar os símbolos na forma de html entities.

Sabemos que ISO-8859-1 foi uma codificação muito utilizada antes do surgimento do Unicode, mas que a tendência é que tudo seja migrado para Unicode e, no caso do ISO-8859-1, preferencialmente migrado para UTF-8. Porém, aplicações web estão sujeitas a situações das mais adversas, quando se trata de dados enviados pelo usuário. Existem casos em que um usuário consegue colar um texto em que parte dele deveria ser ISO-8859-1 e parte dele deveria ser UTF-8. Isso pode ocorrer ao copiar e colar trechos de aplicações para aplicações em sistemas de “origem duvidosa”, que acabam gerando uma bagunça de bytes que, por acaso, acabam sendo enviadas para nossa aplicação.

Para resolver este problema, elaborei uma função parecida com utf8_encode, ou seja, converte os caracteres de ISO-8859-1 para UTF-8, porém, caso a função identifique um caractere UTF-8 no texto, ela o mantem intacto. Portanto, ela é útil para garantir que o texto final seja 100% UTF-8 válido.

Copyright 2012 Rubens Takiguti Ribeiro

Licença: LGPL 3 ou superior

/**
 * Função que converte caracteres ISO-8859-1 para UTF-8, mantendo os caracteres UTF-8 intactos.
 * @param string $texto
 * @return string
 */
function sanitizar_utf8($texto) {
    $saida = '';

    $i = 0;
    $len = strlen($texto);
    while ($i < $len) {
        $char = $texto[$i++];
        $ord  = ord($char);

        // Primeiro byte 0xxxxxxx: simbolo ascii possui 1 byte
        if (($ord & 0x80) == 0x00) {

            // Se e' um caractere de controle
            if (($ord >= 0 && $ord <= 31) || $ord == 127) {

                // Incluir se for: tab, retorno de carro ou quebra de linha
                if ($ord == 9 || $ord == 10 || $ord == 13) {
                    $saida .= $char;
                }

            // Simbolo ASCII
            } else {
                $saida .= $char;
            }

        // Primeiro byte 110xxxxx ou 1110xxxx ou 11110xxx: simbolo possui 2, 3 ou 4 bytes
        } else {

            // Determinar quantidade de bytes analisando os bits da esquerda para direita
            $bytes = 0;
            for ($b = 7; $b >= 0; $b--) {
                $bit = $ord & (1 << $b);
                if ($bit) {
                    $bytes += 1;
                } else {
                    break;
                }
            }

            switch ($bytes) {
            case 2: // 110xxxxx 10xxxxxx
            case 3: // 1110xxxx 10xxxxxx 10xxxxxx
            case 4: // 11110xxx 10xxxxxx 10xxxxxx 10xxxxxx
                $valido = true;
                $saida_padrao = $char;
                $i_inicial = $i;
                for ($b = 1; $b < $bytes; $b++) {
                    if (!isset($texto[$i])) {
                        $valido = false;
                        break;
                    }
                    $char_extra = $texto[$i++];
                    $ord_extra  = ord($char_extra);

                    if (($ord_extra & 0xC0) == 0x80) {
                        $saida_padrao .= $char_extra;
                    } else {
                        $valido = false;
                        break;
                    }
                }
                if ($valido) {
                    $saida .= $saida_padrao;
                } else {
                    $saida .= ($ord < 0x7F || $ord > 0x9F) ? utf8_encode($char) : '';
                    $i = $i_inicial;
                }
                break;
            case 1:  // 10xxxxxx: ISO-8859-1
            default: // 11111xxx: ISO-8859-1
                $saida .= ($ord < 0x7F || $ord > 0x9F) ? utf8_encode($char) : '';
                break;
            }
        }
    }
    return $saida;
}

Fonte, Convertendo ISO-8859-1 para UTF-8 de forma segura.

Kettle ou Pentaho Data Integration?

Pentaho Data Integration (PDI), também conhecido como Kettle, é uma ferramenta de código aberto, desenvolvida em Java, para Extração, Transformação e Carga (ETL) de dados, ferramenta esta integrante da suíte Pentaho de Business Inteligence (BI).
Todos os processos são criados com uma ferramenta gráfica, que pode ser usada independentemente ou integrada à outras ferramentas do Pentaho.
Dentre as diversas funções, o Pentaho Data Integration, como ferramenta de ETL, pode ser usado principalmente para:
  • Extração: coletar dados de diversas fontes. Podem ser arquivos de diferentes formatos ou das mais distintas bases de dados;
  • Transformação: mover e modificar dados, limpando, denormalizando, agregando e enriquecendo esses dados durante o processo;
  • Carga: armazenar os dados em seu destino final.  Também podem ser arquivos de diversos formatos ou um outro banco de dados.   Normalmente são armazenados em um Data Warehouse.

Tutorial Kettle – Pentaho Data Integration

Pentaho Data Integration (PDI, também chamado Kettle) é um componente da suíte do Pentaho responsável pelos processos de Extração, Transformação e Carga (ETL). Apesar de ferramentas de ETL serem usadas em projetos de data warehouse, PDI pode também ser usado para:
* Migração de dados entre aplicações/banco de dados
* Exportar dados de banco de dados para arquivos texto
* Carregar massivamente dados em banco de dados
* Data Cleansing – disciplina de qualidade/limpeza de dados de data warehouse
* Integração de aplicações.
PDI é fácil de usar. Todos os processos são criados com uma ferramenta gráfica onde você especifica o que fazer sem escrever nenhuma linha de código. Por conta disso você pode dizer que PDI é orientado a metadado.
O PDI pode ser usado como uma aplicação independente ou como parte da suíte do Pentaho. Como uma ferramenta de ETL, é a mais popular ferramenta open source disponível. PDI suporta um vasto conjunto de formatos de entrada e saída de dados, incluindo arquivos texto, arquivos .xls (Excel) além de banco de dados comerciais e open source. Além disso, a capacidade de transformação de dados do PDI permite que você manipule dados com pouquíssimas limitações.
 

Através de um simples exemplo “Hello World”, esse tutorial mostrará como é fácil trabalhar com o PDI e mostrará também o básico, preparando você para outras transformações mais complexas.
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